segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

yield, my open bar


valentine's day!
Foi ontem, sem passado e sem presente e o futuro foi barrado no baile de sábado! Pois sabemos onde ele perdeu as botas.
Parada com 10 estátuas, eu era a 11 e na frente aquele banco observador.
Achamos que não poderia ficar, naquela altura do campeonato, de bizarro no minímo, para o sem fundamento.
Na manhã seguinte, ne me quitte pas, porque a pasta de papéis estava voando. Com tantas malas ali tinha que ser aquela a única a abrir e sair voando pela janela .
Inacreditável. O trem partia às 3. Duas garotas já tinham embarque garantido, o maquinista assustou uma. Foi engraçado, acreditem! Depois disso nada além. Estrelas e paisagens compartilhadas com um só templo.
Acabamos em outro dia, cada uma com sua casa na árvore, de onde avistamos o mar e os marinheiros que chegam a cada nascer e pôr do sol.
Essa é nossa meta atual. Crescer sem desconhecer e alimentar os neurônios.
Os papéis eram para anotações, estavam em branco, mas quem precisa deles agora que voaram. Temos as lembranças de dias e noites.
E passamos assim. Conto e contas.
Sabemos que para cada ação há uma reação. Estamos no caminho, seja lá qual for estamos nele de mala, papel, caneta, fotografias e sorrisos! Ne me quitte pas happiness!